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O relatório da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) proferido no início da noite desta segunda-feira, 4, na tribuna da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE/RR) pelo deputado estadual Coronel Chagas (PRTB) sobre o caso envolvendo a prisão preventiva do deputado Jalser Renier (Solidariedade) foi pela preservação da eficácia proferida pela juíza Graciete Sotto Mayor, a qual decretou a prisão preventiva do parlamentar.

"Apesar do momento delicado que passa o parlamento com este fato desagradável, deixo a tribuna após proferir meu relatório com a certeza do dever cumprido" , ressaltou Chagas.

 O deputado Nilton do Sindpol, também manifestou seu descontentamento com o fato em questão "Não somos inquisitores mas sim representantes do povo, e como tal exercemos nosso papel trazendo o sentimento da população", comentou.

O deputado Jorge Everton, disse que teria avisado ao deputado Jalser que se tivesse sido comprovado sua participação e indício neste caso, votaria favorável na deliberação de sua prisão preventiva.

"Eu conversei com ele e relatei meu posicionamento quanto a este fato. Não podemos já aos ser convincentes com atos de atrocidade a quem discorda do parlamentar, isso é inadmissível e jamais vou compactuar com isso", reforçou.

Presidente diz que situação é lamentável e constrangedora 

O presidente da ALE/RR deputado estadual Soldado Sampaio, enfatizou que a situação é lamentável e constrangedor para o legislativo Roraimense.

"A democracia deve aceitar o jornalismo contraditório esses limites não devem jamais ser rompidos ao ponto de massacrar e torturar quem quer seja. Isso não vamos admitir e permitir neste parlamento", concluiu.

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