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Ao iniciar a votação do processo de votação na Câmara dos Deputados, a bancada de Roraima que a principio teria a votação unanime pelo parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) teve um voto contrario do deputado Édio Lopes (PR/RR) que apesar de declarar que seria favorável pelo processo, abriu o placar contrario ao parecer.
Édio já teria declarado durante a reunião da comissão seu voto contrário a continuidade do processo, mas esta semana teria comentando que no plenário manifestaria seu voto a favor do processo de impeachment, mas mudou seu posicionamento.
504 PARLAMENTARES ESTÃO APTOS A VOTAR
Com 504 deputados no plenário, a sessão de votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff já tem mais parlamentares que a sessão que aprovou a abertura do processo contra o ex-presidente Fernando Collor, no ano de 1992.
Os 504 parlamentares que registraram presença no plenário neste domingo (17) representam 98,2% dos 513 inregrantes da Casa.
Em 1992, quando a Câmara tinha 503 deputados no total, 480 compareceram à votação do impeachment de Collor, 95,4% do total.
ENTENDA O PROCESSO - Caso seja aprovado, o processo segue para o Senado Federal, que montará outra comissão para analisar o impeachment. Após os trabalhos, o Senado também deve votar sim ou não ao parecer do colegiado. Se não houver maioria simples dos senadores (41 ou mais parlamentares) a favor da saída de Dilma, o impeachment é arquivado.
Com a possibilidade de instalação do processo, a presidente será afastada por até 180 dias e tem 20 dias para apresentar sua defesa. E o  vice-presidente da República, Michel Temer, assume o cargo interinamente.
O Senado convoca, então, o presidente do Supremo Tribunal Federal para comandar nova sessão no plenário. Neste momento, para o impeachment ser concluído, é preciso receber, ao menos, 2/3 de votos favoráveis (equivalente 54 senadores) ao impeachment.
Se essa marca for alcançada, a presidente Dilma é destituída e fica impedida de assumir cargo público por oito anos.

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