Ao receber os parlamentares da
Assembleia Legislativa de Roraima (ALE/RR) que participaram em 2013 da XVII
Conferencia da Unale (União Nacional de Legisladores e Legislativos Estaduais),
o então governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), afirmou na ocasião, que o momento é favorável para compensar
injustiças cometidas contra os estados pelo governo federal, construindo o que
ele defendeu como “uma nova pauta para o Brasil”, contemplando as aspirações do
povo roraimense.
Eduardo Campos ouviu atentamente as
explanações dos parlamentares, que detalharam os principais entraves que afetam
Roraima, a exemplo da problemática envolvendo a BR 174 que após as 18h é
fechada limitando o acesso de cargas e passageiros, e a não compensação pelo
governo federal após a demarcação da área indígena Raposa Serra do Sol, uma vez
que a situação do Estado é diferenciada pela expansão das áreas de demarcações
impostas pelo executivo federal.
Na ocasião aos parlamentares e ao
companheiro de seu partido Chico
Rodrigues (PSB), o socialista afirmou que "é chegada a hora de colocar na
ordem do dia uma nova pauta para o Brasil". Para ele, o ponto principal
desta nova etapa passa pela reconstrução da Federação Brasileira, rediscutindo
o pacto federativo, justo a bandeira que
ele tem levantado e tanto tem incomodado e causado fissura em outras siglas
partidárias.
Aos parlamentares de Roraima, Campos se
disse favorável ao Pacto Federativo, uma das principais bandeiras de
transformação do modelo de governabilidade a ser desenvolvido caso fosse eleito
presidente do Brasil, e reafirmou o compromisso de assegurar a Roraima um
tratamento diferenciado corrigindo diversas injustiças.
“Firmo o compromisso de buscar um
tratamento diferenciado que possa promover avanços significativos a Roraima, consolidando
um novo plano de investimentos que possa impulsionar o setor do agronegócio,
principal vocação para a geração de emprego e renda”, comentou na ocasião.
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