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Usar uma máscara cirúrgica com uma de tecido por cima pode ampliar a proteção contra o coronavírus? A resposta é sim, segundo estudo divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos.

O bloqueio de partículas emitidas pode superar 90%, segundo o experimento realizado. Embora esse percentual não possa ser aplicado a todas as situações (entenda abaixo), o estudo reforça a conclusão, que vem sendo divulgada por diversos cientistas, de que um bom ajuste da máscara ao rosto é fundamental para aumentar sua eficiência geral.

A lógica é que, se a máscara (ou as máscaras) estão bem ajustadas ao rosto, isso impede que o ar entre ou saia pelas laterais sem passar por filtragem. Coronavírus Os pesquisadores avaliaram diferentes cenários: uma máscara cirúrgica, uma máscara cirúrgica com uma de tecido por cima e uma máscara cirúrgica com nó e ajuste na lateral (veja imagem abaixo).

A combinação da máscara cirúrgica com a de tecido por cima promoveu um bloqueio, no cenário do experimento, de 92,5% das partículas emitidas em uma tosse simulada, com partículas emitidas de 0,1 a 7 mícrons. Sozinhas e sem nós, cada uma das máscaras (cirúrgica e de tecido) bloqueou pouco mais de 40%. Neste caso, foi testado o chamado controle da fonte, ou seja, a retenção das partículas emitidas durante a tosse.

Em um segundo experimento, os pesquisadores avaliaram como modificações nas máscaras se comportariam durante um período de respiração, simulando uma fonte e um receptor.

Os cenários com maior proteção foram aqueles em que a fonte e o receptor usavam máscara dupla ou máscara cirúrgica com nós e ajuste na lateral. Nesses casos, a exposição do receptor foi reduzida em cerca de 95%.

 


 

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